
Pálida donzela de sorriso inebriante
teu gélido colo clama por um amor
tão doce é teu olhar
tão doce quanto uma flor!
Lânguida donzela de mórbidos lábios
teu olhar traz calafrios a alguns
seus amores se embebedam em teu leito
entorpecendo até o mais racional dos sábios
Ai daquele que um dia amou!
Ai daquele que nunca amou!
daquele que não guardavas por ti
e, que na calada noite, chorou.
Diego G. de O. Rodrigues

Nenhum comentário:
Postar um comentário